Ninguém penhora o ouro de um poeta das calçadas,
Que encontra o seu tesouro em 16 rosas roubadas.
Cifrão não há,
Razão,
E nem equação que lhe emocione.
Nas contas desse mundo,
Cota alguma que ele some.
Discorda o tal Pitágoras,
Mas confessou achar bonito.
Que os dedos do poeta contem até o infinito.
Sentido,
diz ter sete.
E deu de exemplo suas oitavas.
Como cores, ou sabores.
Que palavra alguma encaixa.
E a teoria?
Nem diria.
Outro estilo em outra faixa.
Seus amores,
Seus valores,
Pra você não bate o caixa.
E essa conta,
Nunca pronta,
É o que mais chama sua atenção.
Dar sentido ao que é sentido,
E não tem fim essa equação.
Marcel Pastore
Que encontra o seu tesouro em 16 rosas roubadas.
Cifrão não há,
Razão,
E nem equação que lhe emocione.
Nas contas desse mundo,
Cota alguma que ele some.
Discorda o tal Pitágoras,
Mas confessou achar bonito.
Que os dedos do poeta contem até o infinito.
Sentido,
diz ter sete.
E deu de exemplo suas oitavas.
Como cores, ou sabores.
Que palavra alguma encaixa.
E a teoria?
Nem diria.
Outro estilo em outra faixa.
Seus amores,
Seus valores,
Pra você não bate o caixa.
E essa conta,
Nunca pronta,
É o que mais chama sua atenção.
Dar sentido ao que é sentido,
E não tem fim essa equação.
Marcel Pastore
No comments:
Post a Comment